No total, 627.307 pessoas morreram do novo coronavírus em todo o mundo. Há já cerca de 15 milhões de infeções.
A Europa ultrapassou hoje a barreira dos três milhões de casos de covid-19, quando a progressão da epidemia é preocupante, sobretudo no continente americano, mas também na Ásia ou Austrália, forçando muitos países a endurecerem medidas sanitárias.
Segundo dados oficiais recolhidos pela agência noticiosa francesa AFP, no total, 627.307 pessoas morreram da covid-19 em todo o mundo devido a cerca de 15 milhões de infeções pelo novo coronavírus.
É no continente americano, particularmente no Sul, que a situação permanece mais preocupante, já que o limiar de quatro milhões de casos de contaminação foi ultrapassado na América Latina e nas Caraíbas, onde só o Brasil tem mais de 2,2 milhões de casos.
Na Europa, os eurodeputados ameaçaram hoje não aprovar o acordo orçamental de longo prazo da UE encontrado pelos 27 "se não forem encontradas evoluções na pandemia", já que atualmente são contabilizados oficialmente 3.007.088 casos da covid-19 e 206.714 mortes.
Numa resolução apoiada pela maioria dos grupos políticos e adotada hoje, os eurodeputados contestaram o orçamento europeu, dotado com 1,074 mil milhões "na sua forma atual", deplorando os cortes planeados.
Contudo, isso não põe em causa o plano de recuperação sem precedentes, no valor de 750 mil milhões de euros, adotado na terça-feira pelos 27 para fazer face à pandemia, para o qual a aprovação do parlamento não é necessária.
Em Portugal, morreram 1.705 pessoas das 49.379 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
