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Na sexta-feira, as autoridades de Berlim afirmaram que tinha sido "confiscada" no aeroporto de Banguecoque, Tailândia, uma encomenda de 200.000 máscaras de proteção contra a covid-19 destinadas à polícia da capital germânica, suspeitando de uma intervenção norte-americana.
Os Estados Unidos rejeitaram, esta segunda-feira, as acusações de Berlim sobre a responsabilidade no desvio de 200 mil máscaras de proteção contra o novo coronavírus destinadas à polícia, denunciando "as campanhas de desinformação" para fomentar divisões.
"O Governo dos Estados Unidos não tomou qualquer medida para desviar os fornecimentos de máscaras [do consórcio] 3M destinadas à Alemanha e não temos conhecimento dessa carga", afirmou à agência noticiosa AFP um porta-voz da embaixada norte-americana na Alemanha.
Na sexta-feira, as autoridades de Berlim afirmaram que tinha sido "confiscada" no aeroporto de Banguecoque, Tailândia, uma encomenda de 200.000 máscaras de proteção contra a covid-19 destinadas à polícia da capital germânica, suspeitando de uma intervenção norte-americana.
O senador do departamento do Interior da cidade-estado de Berlim, Andreas Geisel, utilizou inclusive o termo de "pirataria moderna", ao considerar que "não se atua assim com os parceiros transatlânticos".
O presidente da câmara municipal de Berlim, Michael Müller, também emitiu fortes críticas aos Estados Unidos.
"As ações do Presidente americano são tudo menos solidárias e responsáveis. É inumano e inaceitável", considerou sexta-feira em mensagem no Twitter.
O porta-voz da embaixada norte-americana disse estar "preocupado pelas tentativas omnipresentes de dividir os esforços internacionais através de campanhas de desinformação sem qualquer fonte identificada".
Hoje, um porta-voz da polícia de Berlim declarou à agência noticiosa alemã dpa que prosseguiam os contactos sobre a substituição destas máscaras, e de novas encomendas com os concessionários inicialmente responsabilizados pelo envio destas máscaras.
Os Estados Unidos já foram acusados, designadamente por diversos presidentes de regiões francesas, de "competição desleal" ao impedirem que obtenham as máscaras que a China se comprometeu a vender, uma alegação que Washington também desmentiu.
A grande procura destes equipamentos tornou-se numa competição sem regras entre países, incluindo no interior da União Europeia, onde diversos Estados-membros proibiram a exportação de material médico ou decidiram requisições, como sucedeu em França.
De açodo com a revista semanal L’Express, a França requisitou no seu território em 05 de março máscaras que pertenciam à empresa sueca Mölnlycke e destinadas a Espanha e Itália.
A República checa também requisitou parte de uma encomenda de máscaras de proteção que deveriam ser entregas na totalidade à Itália.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 1,2 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 70 mil.
Dos casos de infeção, mais de 240 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Covid-19: EUA desmentem desvio de máscaras de proteção destinadas à Alemanha
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