NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Capital chinesa aumentou o nível de emergência, visando conter a disseminação do surto, que somou 183 casos nos últimos sete dias.
A China diagnosticou 32 novos casos da covid-19, nas últimas 24 horas, incluindo 25 em Pequim e quatro oriundos do exterior, foi hoje anunciado.
Pequim aumentou o nível de emergência, visando conter a disseminação do surto, que somou 183 casos nos últimos sete dias. Ao decretar o segundo nível de emergência, os comités de bairro voltaram a verificar a identidade e o estado de saúde dos residentes e a medir a temperatura à entrada.
A cidade implementou medidas extraordinárias para conter o surto detetado no principal mercado abastecedor da capital chinesa e está a testar funcionários de todos os restaurantes, universidades ou mercados.
O epidemiologista chefe do Centro Chinês de Controlo e Prevenção de Doenças, Wu Zunyou, disse na quinta-feira que o surto "está sob controlo", graças às medidas tomadas, e que "a curva vai achatar gradualmente".
Segundo o epidemiologista, estes tipos de surtos eram "esperados" e "poderiam ter aparecido em qualquer lugar", mas felizmente "Pequim agiu rapidamente para minimizar o máximo possível".
Medidas de confinamento parcial implicam a suspensão de todas as aulas presenciais no ensino básico, médio e superior, e a recomendação aos residentes que trabalhem a partir de casa, enquanto as comunidades em áreas de "alto risco", com casos confirmados, por exemplo, estão seladas e os moradores proibidos de se deslocarem.
Bibliotecas, museus e parques permanecem abertos, mas por tempo limitado e com capacidade não superior a 30% do limite.
Ligações aéreas a outras províncias foram suspensas e pessoas que residem em áreas de risco "médio-alto" ou funcionários e restante pessoal ligado ao mercado abastecedor estão proibidos de deixar Pequim.
Além dos 25 casos detetados em Pequim, a China registou outras três infeções por transmissão local: dois na província de Hebei, adjacente a Pequim, e outra na província de Liaoning, no noroeste do país.
Nas últimas 24 horas, o país diagnosticou ainda quatro casos oriundos do exterior: três na província de Guangdong, adjacente a Macau, e outro na província de Gansu, no oeste.
A Comissão de Saúde da China não relatou novas mortes em todo o país.
O número de casos ativos fixou-se em 293, entre os quais treze em estado grave.
De acordo com os dados oficiais, desde o início da pandemia, a China registou 83.325 infetados e 4.634 mortos, devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 450 mil mortos e infetou mais de 8,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: China deteta 32 novos casos nas últimas 24 horas, 25 em Pequim
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres