NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O primeiro-ministro britânico já consegue fazer "pequenas caminhadas" no hospital, onde continua a recuperar da infeção.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, já consegue fazer "pequenas caminhadas" no hospital, onde continua a recuperar da infeção de covid-19, indicou hoje um porta-voz.
"O primeiro-ministro conseguiu fazer pequenas caminhadas, entre períodos de descanso, como parte dos cuidados que está a receber para ajudar na recuperação", referiu.
Johnson terá ainda conversado com os médicos que o estão a tratar e agradeceu "a toda a equipa clínica pelo incrível atendimento que recebeu", acrescentou.
Antes, um porta-voz do primeiro-ministro britânico tinha confirmado que Boris Johnson continuava a recuperar da doença no hospital St. Thomas, em Londres.
"O primeiro-ministro está de volta numa enfermaria e continua a sua recuperação, que estes numa fase inicial. Ele continua muito animado", disse na altura.
Johnson saiu na quinta-feira dos cuidados intensivos, onde passou três noites, devido à persistência dos sintomas da doença, com a qual foi diagnosticado a 26 de março.
Foi inicialmente hospitalizado a 05 de abril "por precaução" para fazer testes por continuar com "sintomas persistentes ao fim de 10 dias" e passou para os cuidados intensivos no dia seguinte.
Segundo o seu gabinete, recebeu oxigénio, mas continuou a respirar sem assistência, não tendo por isso necessitado de ventilação mecânica ou apoio respiratório invasivo por não ter sido desenvolvido pneumonia.
A covid-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, é uma infeção respiratória aguda que pode desencadear uma pneumonia.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 96 mil mortos e infetou quase 1,6 milhões de pessoas em 193 países e territórios.
A Europa é o continente com mais casos contabilizados (826.382) e com maior número de vítimas mortais (66.642).
A Itália é o país com maior número de mortes (18.279), seguida dos Estados Unidos (16.686), da Espanha (15.843), da França (12.210) e do Reino Unido (7.978).
Covid-19: Boris Johnson fez “pequenas caminhadas” no hospital
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.