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Os países de todo o mundo aprovaram um acordo que prevê um financiamento anual de pelo menos 300 mil milhões de dólares para os países em desenvolvimento.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, considerou esta noite o acordo sobre o clima alcançado em Baku, no Azerbaijão, como essencial para manter vivo o limite de 1,5°C para o aquecimento global.
Numa reação nas redes sociais ao acordo na conferência da ONU sobre o clima, COP29, alcançado já domingo na capital azeri (hora local), segundo o qual os países desenvolvidos concordaram em apoiar com 300 mil milhões de dólares anuais (cerca de 287,86 mil milhões de euros, ao câmbio atual) nos próximos 10 anos os países em desenvolvimento, António Guterres escreveu que esperava mais.
"Esperava um resultado mais ambicioso - tanto em termos de financiamento como de mitigação - para responder à escala do grande desafio que enfrentamos, mas o acordo alcançado fornece uma base sobre a qual construir", escreveu, assinalando depois que o acordo tem der ser "honrado na íntegra e atempadamente".
"Apelo aos governos para que o façam, com urgência. Felicito todos os delegados, jovens e representantes da sociedade civil que se deslocaram a Baku para promover a máxima ambição e justiça. A minha mensagem para eles: Continuem assim. A ´@unitednations´ está convosco. A nossa luta continua. E nunca desistiremos", acrescentou o secretário-geral.
REUTERS/Murad Sezer
Após duas noites de horas extraordinárias na conferência, a COP29, os países pobres e vulneráveis resignaram-se a aceitar o compromisso financeiro dos países desenvolvidos até 2035, o que aumenta o seu compromisso atual que estava fixado nos 100 mil milhões de dólares por ano.
Desde o início da conferência que os países em desenvolvimento exigiam muito mais dinheiro, para os ajudar na transição energética mas também para fazerem face aos problemas causados pelas alterações climáticas.
A reunião deste ano tinha como ponto principal da agenda a definição de um novo montante de apoio.
O novo objetivo financeiro dolorosamente adotado na COP29, em Baku, "é uma apólice de seguro para a humanidade" face aos impactos das alterações climáticas, mas "não é altura para voltas de honra", reagiu o diretor da ONU Clima, após a aprovação do acordo, já domingo na capital do Azerbaijão (hora local).
"Nenhum país conseguiu tudo o que queria e estamos a sair de Baku com uma montanha de trabalho para fazer. Por isso, não é altura para dar voltas de vitória", afirmou Simon Stiell em comunicado.
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