NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Presidente francês lançou apelo depois de mais um sábado marcado por manifestações dos "coletes amarelos", embora com menos manifestantes e incidentes que nas últimas semanas.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, lançou hoje um apelo de "ordem, calma e concórdia", depois de mais um sábado marcado por manifestações dos ‘coletes amarelos’, embora com menos manifestantes e incidentes que nas últimas semanas.
"É agora tempo de reinar a ordem, a calma e a concórdia. O nosso país precisa disso. Precisa de concórdia, de unidade, de um empenho sincero nas causas coletivas e precisa de serenar as divisões", disse Macron à imprensa durante uma visita a tropas francesas destacadas no Chade.
Sobre os incidentes das últimas semanas, em que se registaram 10 mortos, centenas de feridos e estragos em várias propriedades, o Presidente afirmou quer "é evidente que terão as respostas judiciais mais severas".
As palavras de Macron, transmitidas pelo canal de informação BFMTV, juntam-se às do primeiro-ministro francês, Édouard Philippe, que também prometeu hoje "severidade judicial" para a "violência inaudita".
Numa mensagem colocada na rede social Twitter, Philippe criticou incidentes como "um simulacro de decapitação do chefe de Estado… agressões de uma violência inaudita contra polícias… gestos antissemitas em plena Paris".
Entre os incidentes ocorridos este sábado, o sexto consecutivo de manifestações dos ‘coletes amarelos’, figuram agressões a polícias nos Campos Elísios, duas dezenas de manifestantes que entoaram em Montmartre uma canção do humorista francês Dieudonné M’Bala M’Bala, condenado em 2017 por antissemitismo, e a "decapitação" de uma imagem de Emmanuel Macron em Angoulême.
"Está fora de questão banalizar esse tipo de gestos que devem ser objeto de uma condenação unânime e de sanções penais", acrescentou o primeiro-ministro.
A mobilização de ‘coletes amarelos’ deste sábado foi consideravelmente inferior às anteriores, com cerca de metade dos manifestantes em relação ao sábado precedente e de um sexto dos que participaram na primeira, a 17 de novembro.
No último sábado, às 18:00 horas locais, 38.600 pessoas manifestavam-se por toda a França, contra 66 mil no sábado anterior à mesma hora, e 2.000 em Paris, contra 4.000 na semana anterior, segundo o Ministério da Administração Interna francês.
A primeira manifestação juntou 282 mil manifestantes, a de 24 de novembro 166 mil, as de 01 e 08 de dezembro 136 mil e a de 15 de dezembro 66 mil, de acordo com dados oficiais.
Os "coletes amarelos" não anunciaram qualquer contagem.
"Coletes amarelos": Emmanuel Macron pede “ordem, calma e concórdia”
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.