Esta não foi uma semana fácil para o candidato republicano, depois de ter estado envolvido numa polémica relacionada com o pagamento de impostos
Hillary Clinton e Donald Trump voltam a confrontar-se já este domingo depois de uma semana particularmente difícil para a campanha do multimilionário republicano. O segundo debate entre os principais candidatos à corrida à Casa Branca vai realizar-se na na Universidade de Washington em Saint Louis, no estado do Missouri (centro dos Estados Unidos).
Com duração de 90 minutos (transmitido em Portugal na madrugada de segunda-feira), este confronto vai ter algumas diferenças em relação ao primeiro frente-a-frente. Desta vez será moderado por dois jornalistas, Anderson Cooper, daCNN e Martha Raddatz, daABC News, e vai incluir perguntas de cidadãos que vão estar na plateia.
A questão dos impostos de Trump é considerada como fundamental e sensível, atendendo a que o magnata do imobiliário recusou até à data tornar públicas as suas declarações de impostos, uma prática tradicionalmente realizada pelos candidatos à presidência dos Estados Unidos por uma questão de transparência.
Dias depois, o procurador-geral do estado de Nova Iorque, o democrata Eric Schneiderman, ordenou que a Fundação Trump cessasse imediatamente com a recolha de doações, uma vez que não está em conformidade com as leis estaduais.
Mas há mais. O empresário também esteve envolvido numa polémica com a ex-Miss Universo, Alicia Machado, a quem terá chamado "Miss Piggy".
O terceiro e último debate entre os candidatos presidenciais está agendado para 19 de Outubro em Las Vegas.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.