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A campanha ficou marcada por uma vaga de violência, com o governo a reconhecer o assassínio de 22 candidatos, embora grupos independentes apontem para cerca de 250 homicídios políticos.
A candidata do partido no poder Claudia Sheinbaum obteve cerca de 60% dos votos nas eleições presidenciais do México, indicam os primeiros dados preliminares divulgados pela comissão eleitoral.
REUTERS/Raquel Cunha
De acordo com uma amostra de pouco mais de 4.600 locais de voto, perto de 3% do total, divulgada pelo Instituto Nacional Eleitoral (INE) mexicano às 21h20 de domingo (3h20 de de em Lisboa), a candidata da oposição Xóchitl Gálvez obteve 28% dos votos.
O candidato do Movimento Cidadão, Jorge Álvarez Máynez, também da oposição, aparece em terceiro lugar, com 9,2% dos votos.
Sheinbaum, cientisa ambiental e judia, ex- presidente da câmara da Cidade do México é do partido de centro-esquerda Movimento Regeneração Nacional (MORENA), que integra a coligação governamental Vamos Continuar a Fazer História. E era uma das favoritas, juntamente com Gálvez, do conservador Partido da Ação Nacional (PAN), que faz parte da coligação de oposição Força e Coração pelo México, eram as favoritas.
A eleição de uma Presidente é um enorme passo num país com níveis alarmantes de violência baseada no género, incluindo com altas taxas de homicídios e de outros tipos de crimes violentos cometidos contra as mulheres.
Mais de 98 milhões de eleitores foram chamados às urnas para as maiores eleições da história do México, com mais de 20 mil cargos a serem disputados numa única volta, nomeadamente para a Câmara dos Deputados (500) e o Senado (128), além de oito governadores (mais o governo da capital, Cidade do México) e outros cargos regionais e locais.
A campanha ficou marcada por uma vaga de violência, com o governo a reconhecer o assassínio de 22 candidatos, embora grupos independentes apontem para cerca de 250 homicídios políticos, incluindo assessores, funcionários, familiares e vítimas colaterais.
Pelo menos 222 locais de voto estiveram encerrados nas eleições de domingo no México, devido a problemas de segurança ou conflitos sociais, afetando cerca de 120 mil eleitores, informou o INE.
A maioria destes centros de voto (108) situa-se em Chiapas, estado fronteiriço do sul, onde as disputas entre o crime organizado e a elevada violência levaram à suspensão das votações nos municípios de Chicomuselo e Pantelhó.
Também em Michoacán, 84 assembleias de voto não iam abrir devido à insegurança, disse, no sábado, o diretor executivo do INE, Miguel Ángel Patiño.
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