Hospital especial, com capacidade para acomodar mil cama, tem abertura prevista para 3 de fevereiro e vai acolher pacientes do surto que já causou a morte a 26 pessoas e infetou mais de 800.
A região metropolitana de Wuhan, epicentro do coronavírus chinês, está a construir um hospital de 25.000 metros quadrados para acolher pacientes do surto que já causou a morte a 26 pessoas e infetou mais de 800.
O hospital especial preparado para para acomodar 1.000 camas, com abertura prevista para 03 de fevereiro, reúne recursos médicos para fornecer tratamento isolado e eficiente para pacientes infetados, de acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
Os pacientes com coronavírus estão a ser tratados em vários hospitais e em 61 clínicas em Wuhan, informou a mesma agência.
No tratamento e controlo da SARS, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave, que se espalhou rapidamente no continente chinês entre 2002 e 2003, Pequim construiu o Hospital Xiaotangshan, um centro médico temporário no subúrbio norte da cidade.
Em 2003, o Hospital Xiaotangshan foi construído em sete dias. O hospital admitiu um sétimo dos pacientes com SARS no país em dois meses.
Para combater este novo surto, a China criou ainda uma equipa nacional de pesquisa de 14 especialistas para ajudar a prevenir e controlar o mais recente surto de coronavírus na China, anunciou hoje o Ministério da Ciência e Tecnologia.
A equipa de pesquisa de antivírus faz parte do projeto de ciência e tecnologia de emergência do Ministério, que foi lançado em conjunto com a Comissão Nacional de Saúde e outros departamentos.
Segundo a Xinhua, o projeto serve para dar suporte científico em matérias rastreamento de vírus, transmissão, métodos de deteção, evolução do genoma e desenvolvimento de vacinas.
O surto surge numa altura em que milhões de chineses viajam, por ocasião do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, equivalente ao natal nos países ocidentais. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país deve registar um total de três mil milhões de viagens internas neste período.
As autoridades chinesas consideraram que o país está no ponto "mais crítico" no que toca à prevenção e controlo do vírus e colocaram em quarentena, impedindo entradas e saídas, três cidades onde vivem mais de 18 milhões de pessoas, — Wuhan, a as vizinhas Huanggang e Ezhou.
Os mais de 800 casos registados têm alimentado receios sobre uma potencial epidemia semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong.
Além da China continental, foram já detetados casos em Macau, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão, Vietname, Singapura e Estados Unidos.
China está a construir hospital em Wuhan para tratar pacientes infetados
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