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Hamas garante que a escola abrigava palestinianos deslocados. Israel diz ter atingido instalações do Hamas e da Jihad Islâmica.
Um ataque israelita a uma escola em Gaza que abrigava famílias deslocadas matou cerca de 100 pessoas, de acordo com dados do governo de Gaza liderado pelo grupo terrorista Hamas. O exército israelita disse que o ataque atingiu militantes do Hamas e da Jihad Islâmica que estavam na escola.
Segundo o Hamas, o ataque aconteceu quando as pessoas abrigadas na escola estavam a fazer as orações da manhã, o que levou ao elevado número de mortes.
"Até agora, há mais de 93 mártires, incluindo 11 crianças e seis mulheres. Há restos mortais por identificar", indicou Mahmoud Bassal, porta-voz da Defesa Civil Palestiniana, que acrescentou que cerca de 6 mil pessoas estavam abrigadas na escola.
Do seu lado, Israel garantiu que o número de mortes é menor do que o divulgado pelo Hamas. "O complexo, e a mesquita que foi atingida dentro do mesmo, serviam como instalações militares ativas do Hamas e da Jihad Islâmica", referiu o tenente-coronel Nadav Shoshani.
O governo de Israel defende que grupos militantes palestinianos se misturam com os civis, funcionando a partir de escolas, hospitais e zonas humanitárias designadas como tal, o que o Hamas nega. Izzat El-Reshiq, membro do gabinete político do Hamas, disse que entre os mortos não havia combatentes do Hamas.
O ataque surge dias antes de novas conversações de paz, agendadas para quinta-feira, 15, pelo Egito, EUA e Qatar. Há receios de um conflito mais amplo que envolve o Irão e o Hezbollah. Israel vai enviar uma delegação, mas o Hamas ainda está a estudar a oferta para um cessar-fogo.
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