Presidente dos EUA também comentou o seu estado de saúde: "Estava mesmo, mesmo, num dia mau durante esse debate porque estava doente, mas não tenho nenhum problema de saúde grave".
O Presidente norte-americano, Joe Biden, avisou numa entrevista transmitida hoje que o candidato presidencial republicano, Donald Trump, representaria um "perigo real para a segurança da América" caso fosse eleito a 5 de novembro.
"Oiçam-me com atenção. Se ele ganhar (...) esta eleição, vejam o que vai acontecer. É perigoso. Ele é um perigo real para a segurança da América", disse, no canal televisivo CBS, o Presidente democrata de 81 anos, que desistiu de concorrer a um segundo mandato e passou o testemunho à sua vice-presidente, Kamala Harris.
"Estamos num ponto de viragem. Estamos mesmo (...) e a democracia é o elemento-chave", acrescentou Biden nesta entrevista gravada há vários dias na Casa Branca, na qual parece estar em melhor forma do que durante o seu desastroso debate com o seu antecessor e Donald Trump, a 27 de junho, em direto na CNN.
"Estava mesmo, mesmo, num dia mau durante esse debate porque estava doente, mas não tenho nenhum problema de saúde grave", garantiu ao jornalista da CBS que o questionou sobre o assunto.
O seu mau desempenho no debate gerou dúvidas sobre a sua capacidade de realizar um eventual segundo mandato presidencial e Biden acabou por anunciar, a 21 de julho, a sua desistência de concorrer às eleições de 5 de novembro, tendo sido substituído por Harris.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
