O atual presidente norte-americano disse a um aliado que se não convencer o seu eleitorado da sua capacidade de assumir a presidência pode desistir da corrida à Casa Branca.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, terá admitido a figuras próximas que está a avaliar a continuidade da sua recandidatura à Casa Branca, avança o jornal norte-americano The New York Times.
EPA/CHRIS KLEPONIS / POOL
Biden pode abandonar a corrida presidencial se não conseguir convencer o eleitorado que reúne as condições para voltar a ocupar a presidência dos EUA, confidenciou o presidente a um aliado. Embora o "aliado importante", cuja identidade não foi revelada pelo jornal, tenha sublinhado que Joe Biden "ainda está profundamente envolvido na luta pela reeleição", afirmou ainda que o chefe de Estado entende que as suas próximas aparições na televisão e em eventos públicos "têm de correr bem".
O porta-voz da Casa Branca Andrew Bate veio desmentir as alegações na rede social X (antigo Twitter): "Estas afirmações são completamente falsas".
This claim is absolutely false and if we had been given more than 7 minutes we could have communicated this before it was publicized. https://t.co/9oWYnona3D
Joe Biden dará na sexta-feira a sua primeira entrevista desde o debate presidencial contra Trump que levou muitas suspeitas sobre a sua acuidade mental e terá ainda eventos de campanha nos próximos dias na Pensilvânia e Wisconsin, dois estados-chave para definir o vencedor das eleições de 5 de novembro.
Até agora, o Presidente manteve-se publicamente firme na continuação da sua campanha de reeleição para a Casa Branca, apesar das críticas do seu próprio partido após um desempenho amplamente criticado durante o debate da semana passada contra Donald Trump, o rival republicano.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.