Foram detidos oito suspeitos relacionados com a apreensão, avaliada em 500 milhões de euros.
A polícia da Austrália deteve oito suspeitos relacionados com a apreensão de 1,2 toneladas de metanfetamina, avaliadas em 760 milhões de dólares (500 milhões de euros), a maior quantidade apreendida no país, foi hoje anunciado.
A apreensão teve lugar depois de a polícia federal, em colaboração com corporações de segurança do estado da Austrália Ocidental, ter seguido uma pista sobre um barco chegado na madrugada de quinta-feira ao porto de Geraldton.
Os tripulantes do navio descarregaram a altas horas da noite dezenas de sacos, onde viria a ser encontrada a droga, e colocaram-nos numa furgoneta que foi interceptada durante a operação.
Três homens que seguiam a bordo da viatura e outros três que estavam na embarcação foram detidos durante a operação antidroga, enquanto s restantes dois suspeitos foram detidos num hotel da cidade de Perth.
O grupo arrisca uma pena máxima de prisão perpétua.
A droga, que seria procedente de um barco de maiores dimensões que zarpou da China e se encontra já longe da costa australiana, teria como destino o leste do país, onde se encontram as principais cidades daquela nação, segundo as autoridades.
De acordo com os dados da polícia, esta apreensão de metanfetamina supera o anterior registo recorde de 903 quilogramas de cocaína apreendidos no início do ano em Melbourne.
Os australianos figuram entre os maiores consumidores ‘per capita’ de droga no mundo e um quilo de cocaína pode custar até cem vezes mais do que o seu preço na América do Sul.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso