Segundo as autoridades ucranianas, o ataque foi lançado na sede do Teatro Dramático de Chernihiv, que acolhia uma exibição de drones. Há mais de 100 feridos.
O número de mortos do ataque russo à cidade de Chernihiv, no norte da Ucrânia, aumentou para sete, havendo registo de uma centena de feridos, informou este sábado o ministro do Interior, Igor Klimenko. Entre as vítimas mortais há menores. Há quase uma centena de feridos, dos quais 20 foram hospitalizados.
Segundo as autoridades ucranianas, o ataque foi lançado na sede do Teatro Dramático de Chernihiv, que acolhia uma exibição de drones.
No momento do impacto, várias crianças visitavam a exposição, cujo local foi anunciado apenas quatro horas antes por motivos de segurança, informou a imprensa ucraniana.
Face à morte de menores, o provedor de Justiça, Dimitri Lubinets, denunciou que o ataque é "uma grave violação ao direito humanitário internacional".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que se encontra atualmente em visita oficial à Suécia, condenou o ataque nas suas redes sociais e acrescentou que estas ações mostram o que é "viver ao lado de um Estado terrorista".
This is what it means to live next to a terrorist state. This is what we are uniting the entire world against.
Today, a Russian missile hit the heart of Chernihiv. A square, a university, and a theater. Russia turned an ordinary Saturday into a day of pain and loss. There are… pic.twitter.com/AMgXCVfR7h
"Um míssil russo atingiu o coração de Chernihiv, uma praça, uma universidade e um teatro. A Rússia transformou um sábado normal num dia de luto e perda. Há vítimas. As minhas condolências a todos os que perderam um ente querido […]. É contra isto que estamos a unir o mundo inteiro", escreveu na sua conta na rede social X, antigo Twitter.
"Exorto o mundo a enfrentar o terrorismo russo. Deem à Ucrânia ferramentas adicionais para salvaguardar a vida. Para que a vida ganhe, a Rússia tem de perder esta guerra", sublinhou Zelensky.
Chernihiv, que fica a 140 quilómetros a norte de Kiev, tem sido uma cidade constantemente cercada pelas tropas russas desde o início da invasão – em fevereiro de 2022 -, embora o exército ucraniano tenha conseguido conter os seus ataques e evitar que caísse sob controlo inimigo.
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