A fuga aconteceu após uma visita dos familiares na véspera de Natal e está a ser investigada pelas autoridades espanholas.
Yousef M. L., alegado autor de dois homicídios, está a ser procurado pela guarda civil espanhola, depois de ter fugido da prisão de Alcalá-Meco, em Madrid. O incidente aconteceu após uma visita dos familiares na véspera de Natal e está a ser investigado através de um inquérito interno.
D.R.
Os funcionários prisionais deram conta de que Yusef, de 20 anos, teria escapado da prisão após a contagem dos reclusos, confirmou o jornalEl País. Conforme foi relatado pelos mesmos, as impressões digitais dos reclusos (quatro dedos) e dos familiares (um dedo) são recolhidas à entrada e saída durante as visitas, como medida de segurança. No entanto, desta vez o sistema não terá funcionado.
De acordo com o jornal espanhol, Yusef M. cumpria prisão preventiva por ser o alegado autor de dois homicídios, que aconteceram a 6 de outubro de 2022 e em abril deste ano, na província de Cádis. O jovem terá sido posteriormente incluído no nível 5 do FIES (Ficheiro de Internos de Especial Seguimento), que se aplica aos reclusos que pertencem a organizações criminosas ou que cometeram crimes graves.
Entre 2005 e 2023, foram registadas mais de 10 mil fugas nas prisões espanholas, segundo revelam os dados do ministério do Interior, recolhidos peloEl País. A maioria das fugas acontece durante as licenças para sair ou à saída dos tribunais, mas as fugas a partir interior das prisões são raras: foram registadas menos de 30 durante o mesmo período.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato