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O Supremo Tribunal de Londres pediu aos Estados Unidos para fornecer "garantias satisfatórias" sobre o que poderia acontecer ao fundador do WikiLeaks.
Julian Assange, fundador do WikiLeaks, ainda pode continuar a sua luta contra a extradição para os Estados Unidos, após esta terça-feira o Supremo Tribunal de Londres ter decidido que precisava de mais garantias por parte dos Estados Unidos sobre o que poderia acontecer ao jornalista.
Os advogados de Julian Assange pediram autorização em fevereiro para contestar a aprovação britânica da sua extradição para os Estados Unidos, argumentando que a sua acusação tinha motivações políticas.
Procuradores norte-americanos pretendem levar o fundador da WikiLeaks a julgamento por 18 acusações, ao abrigo da Lei de Espionagem, devido à divulgação de registos militares e telegramas diplomáticos confidenciais dos Estados Unidos através do WikiLeaks.
O Supremo Tribunal de Londres pediu aos EUA que forneçam "garantias satisfatórias" sobre as questões sobre se poderia invocar a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos - que estabelece que o Congresso não pode fazer leis que limitem a liberdade de expressão, incluindo liberdade de imprensa, religião, o direito de reunir pacificamente e o direito de petição ao governo -, se vai ter um julgamento justo e se pode estar sujeito à pena de morte.
Os Estados Unidos argumentaram que as revelações feitas por Julian Assange puseram em "perigo a vida dos seus agentes" e que "não há desculpa para a sua criminalidade". Acusaram-no ainda de publicar de forma "indiscriminada e conscientemente" os nomes das fontes e não as suas opiniões políticas.
Ficou então estabelecido que se essas garantias não forem dadas, Julian Assange será autorizado a recorrer. A audiência ficou marcada para 20 de maio.
Os vários apoiantes do jornalista consideram-no um herói que está a ser perseguido por expor as irregularidades dos Estados Unidos e alegados crimes de guerra.
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