NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A Parler, conhecida por se recusar a regulamentar conteúdos que incitem à violência e ao ódio, converteu-se rapidamente num megafone para várias teorias da conspiração e assumiu-se como um dos principais meios para a organização dos protestos que culminaram na invasão do Capitólio, na quarta-feira, em Washington, nos Estados Unidos.
A Apple juntou-se à Google na suspensão da rede social Parler da sua loja virtual, enquanto a Amazon anunciou que irá desalojar este domingo dos seus servidores a aplicação popular entre conservadores e membros da extrema-direita.
A Parler, conhecida por se recusar a regulamentar conteúdos que incitem à violência e ao ódio, converteu-se rapidamente num megafone para várias teorias da conspiração e assumiu-se como um dos principais meios para a organização dos protestos que culminaram na invasão do Capitólio, na quarta-feira, em Washington, nos Estados Unidos.
O primeiro gigante tecnológico a suspender a Parler foi a Google, que na sexta-feira retirou a aplicação da sua loja virtual.
Na noite de sábado, a Apple acabou por tomar a mesma decisão, depois de ter dado 24 horas à empresa para implementar um plano de moderação na sua plataforma.
"Sempre defendemos que haja diferentes pontos de vista representados na App Store [a loja da Apple], mas na nossa plataforma não há lugar para ameaças ou atividades ilegais. A Parler não tomou as medidas adequadas para responder à proliferação dessas ameaças à segurança das pessoas", afirmou a empresa, em comunicado.
A Apple frisou que vai manter a aplicação fora da sua loja até que a empresa resolva o problema.
Já a Amazon notificou a Parler de que a partir da noite de hoje deixará de poder usar os seus servidores, o que poderá tornar a rede social inacessível para os seus utilizadores, a menos que encontre um novo fornecedor.
A decisão da empresa liderada por Jeff Bezos, avançada pelo site de notícias americano Buzzfeed, é justificada pela violação dos termos de utilização por parte da Parler, por não eliminar conteúdo violento.
O movimento de suspensão da rede social surge após a invasão protagonizada por apoiantes do Presidente americano cessante, Donald Trump.
A Parler tem crescido nos últimos meses, tendo-se convertido numa espécie de porto de abrigo para figuras da extrema-direita, cujos conteúdos não cumprem as normas contra o discurso de ódio e de incitação à violência de plataformas como o Twitter ou o Facebook.
Depois das eleições presidenciais de novembro, em que Donald Trump perdeu para o democrata Joe Biden, a Parler duplicou o seu número de utilizadores para cerca de dez milhões, segundo a empresa.
A rede social não proíbe discursos de ódio nem tem qualquer tipo de filtro contra informações falsas.
A não existência de filtro tem sido o seu grande trunfo até ao momento, mas pode condená-la agora, após pressão dos gigantes de Silicon Valley, a tornar-se marginal ou a desaparecer.
O congressista luso-americano Devin Nunes é uma das muitas vozes dentro do partido Republicano a promover a rede social Parler.
Apoiantes do Presidente cessante dos EUA, Donald Trump, entraram em confronto com as autoridades e invadiram o Capitólio, em Washington, na quarta-feira, enquanto os membros do congresso estavam reunidos para formalizar a vitória do Presidente eleito, Joe Biden, nas eleições de novembro.
Pelo menos cinco pessoas morreram na invasão do Capitólio, anunciou a polícia, que deu conta de que tanto as forças de segurança, como os apoiantes de Trump utilizaram substâncias químicas durante a ocupação do edifício.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.
Frank Caprio praticava uma justiça humanista, prática, que partia da complexa realidade. Por isso, era conhecido ora como "o juiz mais gentil do mundo", ora como “o melhor juiz do mundo”.
É de uma ironia cruel que as pessoas acabem por votar naqueles que estão apostados em destruir o Estado Social. Por isso mesmo, são responsáveis pela perda de rendimentos e de qualidade de vida da grande maioria dos portugueses e das portuguesas.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.