Desde o início da pandemia de covid-19, a Alemanha contabiliza 1.891.581 infeções e 39.878 mortes. Cerca de 1.511.800 pessoas foram consideradas curadas.
A Alemanha registou 24.694 novas infeções e 1.083 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, um dos números mais elevados da pandemia, segundo o mais recente balanço do Instituto Robert Koch (RKI).
O país mais populoso da União Europeia continua a registar valores de novas infeções próximas do máximo notificado em 18 de dezembro, dia em que foram reportadas 33.777 novos caso e o mesmo se passa relativamente ao número de mortes, que atingiram um novo máximo (1.188) esta sexta-feira.
Desde o início da pandemia de covid-19, a Alemanha contabiliza 1.891.581 infeções e 39.878 mortes. Cerca de 1.511.800 pessoas foram consideradas curadas.
A incidência acumulada nos últimos sete dias no país é de 153,9 casos por cada 100 mil habitantes, abaixo dos 197,6 casos registados em 22 de dezembro.
Este número global reflete realidades distintas entre os vários estados federados, com a Saxónia (este) e Turíngia (este) a registarem uma incidência acumulada de, respetivamente, 269,8 e 232,4 casos por cada 100 mil habitantes, enquanto Bremen regista 74 casos.
Os peritos têm pedido cautela face à evolução dos casos registada nestes últimos dias, lembrando que no período das festas de Natal os laboratórios trabalharam de forma menos regular, pelo que a comparação com as semanas anteriores pode induzir em conclusões erradas.
Apesar das várias medidas de restrição impostas, os números de novas infeções não têm baixado o que levou a Alemanha a apertar de forma sucessiva as restrições que vão manter-se pelo menos até ao final de janeiro.
Desde novembro que restaurantes e espaços de cultura e desporto estão encerrados, medida que em meados de dezembro foi reforçada com o encerramento de escolas e comércio não essencial.
Já esta semana, foi decidido limitar a circulação entre áreas com uma incidência de mais de 200 casos por 100 mil habitantes.
Alemanha com 24.694 novas infeções e 1.083 mortos nas últimas 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.