Pacote de cartão com pedaços de papel e uma espécie de temporizador foi encontrado na casa de banho do aparelho que fazia a ligação entre as ilhas Maurícias e Paris
O presidente executivo da Air France, Frederic Gagey, garantiu que a ameaça de bomba que obrigou um dos aviões da companhia aérea francesa a fazer este domingo uma aterragem de emergência no Quénia era um "falso alarme".
"O objecto não representava qualquer perigo de explosão", disse Gagey, ao referir-se ao pacote feito de cartão, que continha pedaços de papel e uma espécie de temporizador, que foi encontrado na casa de banho do aparelho que fazia a ligação entre as ilhas Maurícias e Paris.
"Após análise, tratou-se de um falso alarme (...) de acordo com as informações de que dispomos", disse o presidente executivo da Air France, numa conferência de imprensa.
O voo AF 463, com 459 pessoas a bordo e 14 membros da tripulação, proveniente das ilhas Maurícias, estava previsto chegar hoje de madrugada ao aeroporto Charles-de-Gaulle, em Paris.
A descoberta de um pacote suspeito obrigou o aparelho a fazer uma aterragem de emergência no aeroporto internacional de Mombaça, no Quénia, na noite de sábado para domingo.
"Não existia nada que pudesse representar perigo" para o avião, para os passageiros ou para a tripulação, prosseguiu Frederic Gagey, sublinhando que "neste momento não existe qualquer evidência que sugira uma falha no dispositivo de segurança na escala nas ilhas Maurícias".
A França declarou o estado de emergência após os atentados de 13 de Novembro em Paris, que provocaram 130 mortos.
O grupo extremista Estado Islâmico (EI), que reivindicou os ataques na capital francesa, afirmou ter sido também responsável pela queda de um avião russo em Outubro no Egipto.
As 224 pessoas que estavam a bordo do Airbus A-321 da companhia russa Metrojet morreram.
Air France afirma que ameaça de bomba era "falso alarme"
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