Aquele organismo vai agora decidir sobre a exclusão dos russos dos grandes eventos desportivos internacionais nos próximos quatro anos, o que inclui, já no verão, os Jogos de Tóquio2020.
A Agência Mundial Antidopagem (AMA) entregou hoje ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) o processo da exclusão daRússiadas competições internacionais, a quem compete agora uma decisão final.
Aquele organismo, sediado em Lausana, na Suíça, vai agora decidir sobre a exclusão dos russos dos grandes eventos desportivos internacionais nos próximos quatro anos, o que inclui, já no verão, os Jogos de Tóquio2020.
O pedido formal foi entregue "conforme o processo descrito nos regulamentos internacionais", com a decisão final a sair da Divisão de Arbitragem Ordinária do TAS, com a AMA a realçar que o resultado do processo será "vinculativo e deverá ser reconhecido e aplicado".
Em dezembro, a AMA excluiu a Rússia dos Jogos Olímpicos e de grandes eventos desportivos durante quatro anos.
A decisão surgiu depois de o país ter sido considerado conivente na manipulação de dados laboratoriais, entregues à AMA, e na ocultação de supostos casos positivos de doping de atletas russos no início de 2019.
Também em dezembro, a Rusada, agência russa antidopagem, manifestou desacordo em relação às sanções e contestou as mesmas junto da AMA, que as deveria remeter igualmente para o TAS, a fim de serem confirmadas, tornando-as definitivas.
A Comissão executiva do Comité Olímpico Internacional (COI), reunida em Lausana, disse na quarta-feira esperar uma decisão do TAS.
"Esperamos uma decisão para analisarmos os detalhes quanto a uma participação dos desportistas russos", disse a Comissão.
Agência Mundial Antidopagem entrega ao TAS processo da Rússia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.