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Afinal provas de ADN não são infalíveis

Susana Lúcio
Susana Lúcio 06 de outubro de 2017 às 19:25

Grande parte das provas de ADN, impressões digitais, marcas de dentadas e de balas apresentadas nos tribunais norte-americanos não são cientificamente válidas e podem ter provocado erros judiciais

Um relatório do Conselho Consultivo da Ciência e da Tecnologia do ex-presidente Barack Obama concluiu que os métodos comparativos de características usadas em casos criminais – como a amostras de ADN, impressões digitais parciais e marcas de dentes e balas – não são fiáveis cientificamente e são susceptíveis de erro.

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