Comentário do líder do Chega surge depois do presidente da Câmara de Oeiras ter acusado Ventura de ser um "ditador" e "cobarde".
Em maio, o Supremo, tribunal máximo dos Estados Unidos tinha permitido à administração de Donald Trump continuar a retirada do estatuto enquanto a questão era discutida nas instâncias inferiores.
Presidente da Câmara de Oeiras acusou o líder do Chega de ser um "monstrinho", "ditador" e "cobarde".
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
A saúde mental dos procuradores é um desafio urgente e global que exige mudanças concretas, sobretudo na cultura de trabalho e no apoio institucional.
A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
A introdução da obrigatoriedade de uma reclamação administrativa prévia (gratuita) como condição de acesso ao tribunal surge como uma solução a ponderar, com provas dadas em países como a França e a Alemanha.
Resta serem conhecidas as penas para cada réu.
Obra surgiu como reação à detenção de quase 900 manifestantes pró-Palestina em Londres. A polícia já abriu uma investigação.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Rita Matias declarou que “foi definida pelo Governo uma metodologia de trabalho no sentido de tratar estes temas em dois momentos diferentes”.
É importante que todas as pessoas – especialmente os grupos que foram historicamente mais sujeitos a discriminação e perseguição – entendam que a internet não é, à partida, um lugar seguro.
O filme de Francesco Rosi sobre o bandido Salvatore Giugliano mostra-nos um ato fundador da política italiana contemporânea. Mais estimulante do que seguir a política caseira destes dias.
A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.
Os resultados do “clube do coração” têm mais peso no quotidiano de milhões de portugueses do que as decisões políticas que, na realidade, moldam o seu futuro. Esta obsessão transforma-se em anestesia.
