De acordo com o último relatório do Ministério da Defesa britânico, a frota russa no Mar Negro - apesar das perdas já registadas - mantém a capacidade para atacar os alvos ucranianos
Cerca de 20 navios da marinha russa, incluindo submarinos, estão atualmente na área operacional do Mar Negro. A informação foi divulgada hoje, no último relatório do Ministério da Defesa britânico.
De acordo com o documento, o Estreito de Bósforo permanece fechado a todos os navios de guerra não turcos, tornando impossível para a Rússia substituir o cruzador Moskva no Mar Negro. Falamos de um tipo de navio de guerra, o principal da frota russa, que foi ao fundo depois de sofrer "danos graves", porém as versões sobre o que aconteceu para ucranianos e russos são diferentes.
"Apesar das perdas do navio de desembarque Saratov e do cruzador Moskva, a frota russa no Mar Negro mantém a capacidade para atacar alvos ucranianos e costeiros", garante o relatório do Ministério da Defesa britânico.
A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro, desencadeando uma guerra que provocou um número de baixas civis e militares ainda por determinar. Na passada quarta-feira, a ONU confirmou que pelo menos 2.787 civis morreram e 3.152 ficaram feridos, mas manteve o alerta para a probabilidade de os números serem consideravelmente superiores. Até ao momento, estima-se que o conflito tenha levado mais de 5,3 milhões de pessoas a fugir da Ucrânia, na pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.