Sábado – Pense por si

Robert Wilson, um coreógrafo da lentidão e da poesia (1941-2025)

Dramaturgo, encenador, reinventou a linguagem cénica com imagens hipnóticas, abrindo as portas a mundos avant-garde. Morreu esta 6.ª feira, aos 83 anos.

Capa da Sábado Edição 28 de outubro a 3 de novembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 28 de outubro a 3 de novembro
As mais lidas GPS
Robert Wilson, um coreógrafo da lentidão e da poesia (1941-2025)
Tiago Neto 01 de agosto de 2025 às 18:53
Luis Grañena

Em novembro de 1992, John Rockwell, crítico de música e de artes performativas doThe New York Times, escrevia: "Wilson é o maior artista de vanguarda do teatro americano - ou mesmo mundial." Elogioso, aplaudia-lhe o trabalho de palco, faceta pela qual viria a eternizar-se, mas o artigo pecava por defeito. Coreógrafo da lentidão, poeta da imagem, Robert Wilson teve um impacto drástico na forma como movimento e texto se entrelaçam em cena, mas a sua influência estendeu-se também à escultura, à arquitetura e aodesign.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
A Newsletter Na Revista no seu e-mail
Conheça em primeira mão os destaques da revista que irá sair em banca. (Enviada semanalmente)