Raviólis de Harley Davidson e alongamentos de salmão?
Calma, não tem de os comer. São apenas o mote da campanha da segunda edição d’O Jantar do Ano. Os pratos ainda estão no segredo dos deuses. Ou melhor, dos chefs
Para já, o parágrafo acima reúne quase tudo o que se sabe sobre o evento. Os menus serão apresentados até ao final do mês, em princípio no dia 27, mas nem os ingredientes principais estão, ainda, totalmente fechados. "Dependem dos patrocinadores, também", explica Justa Nobre, que em 2015 ficou com as bochechas de porco preto – serviu-as com castanhas de Trás-os-Montes (onde nasceu), batatas e espinafres salteados. "Normalmente fazemos uma reunião com os chefs e decidimos juntos qual o ingrediente principal de cada um deles", explica Francisco Mello e Castro, CEO da Let’s Help que, em conjunto com a Adega Mayor (do grupo Nabeiro) promove o evento. Em 2015, por exemplo, a primeira decisão foi fácil: o sushi ficava com Luís Barradas, o único habituado a prepará-lo; já o bacalhau podia ter calhado a Justa ou a Vítor Sobral. Ficou com o chef que tem um livro com 500 receitas do mesmo. Já os vinhos serão assegurados pela Adega Mayor, e escolhidos em função dos pratos que vão acompanhar.