Eurodeputada eleita pelo CDS-PP diz que está empenhada no combate à corrupção e na credibilização das instituições europeias, tema no qual trabalha há mais de uma década.
Depois de 10 anos nos bastidores da União Europeia, Ana Miguel Pedro foi eleita eurodeputada do Parlamento Europeu pelo CDS-PP. Será membro efetivo da Comissão de Justiça e Assuntos Internos, na qual trabalha há 12 anos. Agora na linha da frente da tomada de decisões, a eurodeputada diz-se empenhada no combate à corrupção, "uma batalha essencial para reforçar a integridade das instituições e a confiança dos cidadãos na União Europeia". Ana Miguel Pedro explica que o futuro da política de coesão é importante para a União Europeia e para Portugal, principalmente numa altura em que a Europa se expande para leste. Também importante para Portugal é a questão da água, numa altura em que o país tem sido bastante afetado pelo problema das alterações climáticas. Quanto às dificuldades para os próximos anos, a eurodeputada refere que o "aparecimento de novas forças políticas da extrema-direita é um dos maiores desafios deste novo mandato".
Já sobre António Costa, Ana Miguel Pedro acredita que o ex-primeiro-ministro português foi uma boa escolha para a presidência do Conselho Europeu. "Além da experiência política, é conhecida a sua habilidade para criar consensos", sublinha a eurodeputado dos centristas.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
