NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Se já ouviu expressões como swing states ou colégio eleitoral no contexto das eleições presidenciais norte-americanas e não percebeu o seu alcance, então está no sítio certo. Explicamos-lhe em sete questões o complexo sistema que leva à escolha de um dos mais poderosos líderes mundiais. Garantimos que nas eleições de 5 de novembro estará devidamente preparado para enfrentar o grande espetáculo da política americana como um verdadeiro especialista.
A maioria das democracias ao nível mundial elege o seu Chefe de Estado através do voto popular, ou seja, o candidato que tiver mais votos vence. Os Estados Unidos, no entanto, recorrem a um sistema diferente e são mesmo o único país do mundo que escolhe o seu Presidente através do chamado Colégio Eleitoral. Está definido que cada estado tem um número de votos eleitorais proporcional à sua população, pelo que quando os cidadãos votam estão efetivamente a decidir que candidato é que o seu Estado irá apoiar nesse Colégio. Há 538 votos no Colégio Eleitoral, resultantes dos 435 deputados e 100 senadores dos 50 estados, mais três eleitores dados à região da capital Washington, o Distrito de Colúmbia. Os estados mais pequenos recebem três delegados (porque têm dois senadores e um membro do Congresso) e os estados mais populosos recebem muito mais, como é o caso da Califórnia (54), Texas (40), Flórida (30) ou Nova Iorque (28). O vencedor é o candidato que obtiver 270 ou mais votos eleitorais.
De swing states a Colégio Eleitoral: o que saber sobre o grande circo da política americana
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.