Sábado – Pense por si

Uma espingarda no leilão da Soares da Costa?

Ana Taborda
Ana Taborda 23 de abril de 2024 às 23:00

Sim, há construtoras que têm armas na massa falida. Tal como já se encontrou uma fábrica têxtil com uma mota de água nos seus ativos, várias empresas com barcos, e aviários há anos desativados – mas com galinhas dos vizinhos lá dentro.

O aviário estava insolvente há vários anos quando Pedro Pidwell se deslocou para visitar os sete pavilhões supostamente vazios. E nos primeiros quatro em que entrou, o cenário era exatamente o que esperava: espaços desocupados e sem qualquer vestígio de animais, como era normal numa empresa há vários anos sem atividade.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.