Um coletivo de três juízes do Tribunal Internacional do Comércio de Manhattan, em Nova Iorque, considera que Trump invocou indevidamente uma lei de emergência para justificar as taxas.
As tarifas globais impostas por Donald Trump foram consideradas ilegais e bloqueadas por um tribunal do Comércio dos EUA, no que constitui um sério revés para a agenda económica da Administração republicana, que pode ainda recorrer da decisão para um tribunal federal.
Um coletivo de três juízes do Tribunal Internacional do Comércio de Manhattan, em Nova Iorque, emitiu uma decisão que vai ao encontro de estados liderados pelo Partido Democrata e um grupo de pequenas empresas que argumenta que Trump invocou indevidamente uma lei de emergência para justificar as taxas.
A decisão é um dos maiores revezes até ao momento para a Administração Trump em tribunal depois de uma série de ordens executivas em que testou os limites dos poderes presidenciais, como o despedimento em massa de funcionários federais, restrições à cidadania e os cortes de despesa já aprovada pelo Congresso.
Os mercados têm oscilado acentuadamente desde que Trump anunciou as tarifas recíprocas sobre dezenas de países, no que chamou de "Dia da Libertação", a 2 de abril. Desde então, com os anunciados adiamentos das tarifas e as negociações em curso, os mercados têm recuperado das perdas causadas após o anúncio das taxas a nível global, que agora podem estar em causa.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
