Uma semana e meia depois do apagão, a gestora das redes de energia nacional prepara-se para voltar a ligar a ficha a Espanha. Importação retoma esta quinta-feira, mas de forma limitada.
Portugal vai voltar a importar energia do país vizinho. Cerca de uma semana e meia depois de se ter apagado a luz devido a uma quebra na rede elétrica espanhola, aREN vai retomar a ligação à energia de Espanha esta quinta-feira, mas limitará a importação a cerca de um terço do habitual.
"No seguimento do apagão no sistema elétrico português a 28 de abril, e do processo de estabilização [da rede] em curso, a interconexão de capacidade entre Portugal e Espanha" vai ser retomada a 8 de maio, ou seja, esta quinta-feira, refere uma nota da REN.
O retomar da interligação será, contudo, "limitada a 1.000 MW nas importações" que Portugal faz de Espanha, acrescenta, referindo que esta limitação estará em vigor até ao próximo dia 12.
Antes do apagão, a REN importava quase três vezes mais energia do mercado espanhol, tirando partido dos preços mais baixos. Os valores da energia em Espanha estão bastante mais baixos que em Portugal. Para esta quinta-feira, segundo o OMIE, o preço médio cá é de 41,86 euros por MWh, enquanto em Espanha é de 16,76 euros.
Foi a 28 de abril que a falha na rede elétrica em Espanha, por causa ainda desconhecidas, deixou a Península Ibérica às escuras durante cerca de 12 horas. No momento da falha em Espanha, Portugal estava a importar energia, acabando por ficar sem luz.
Em Espanha, o primeiro-ministro disse que levará tempo até haver uma explicação para o apagão da semana passada na Península Ibérica, por ser necessário analisar 756 milhões de dados fornecidos pelos operadores do sistema elétrico.
Por cá, a REN já entregou um primeiro relatório à ERSE, onde faz a "fita do tempo" do apagão, estando ainda a trabalhar no relatório final que terá de entregar ainda durante este mês.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
