O director executivo do Fundo Monetário Internacional para Portugal considera que o relatório da missão técnica do FMI "não reconhece totalmente" o progresso alcançado quanto às reformas estruturais
O director executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Portugal, Carlo Cottarelli, considera que o relatório da missão técnica do FMI "não reconhece totalmente" o progresso alcançado quanto às reformas estruturais e desvaloriza a agenda nesta matéria.
O FMI publicou o relatório final relativo à quarta missão de monitorização pós-programa e ao artigo IV, tendo a equipa liderada por Subir Lall recomendado que são precisas "medidas adicionais" para cumprir o défice deste ano e pedido ainda mais 900 milhões de euros de austeridade em 2017, advertindo que 2018 também será um ano de consolidação. Além disso, o Fundo recomenda reformas estruturais profundas, nomeadamente no mercado de trabalho, na função pública e no sector energético.
Como habitualmente, este relatório é acompanhado por uma análise feita pelo director executivo do FMI para Portugal, Carlo Cottarelli, que considera que os esforços do Governo socialista de António Costa não estão a ser devidamente reconhecidos pela equipa de Subir Lall.
Relatório "não reconhece totalmente" o progresso português
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