Novas tabelas de retenção na fonte dão mais dinheiro ao fim do mês, mas podem penalizar contribuintes na hora de acertar o IRS.
Entraram em vigor este mêsas novas tabelas de IRSque passam a dar mais ganhos líquidos mensais a trabalhadores por conta de outrem e pensionistas, mas esses ganhos podem ser perdidos quando se fizer a liquidação do imposto em 2024. Segundo as simulações feitas pela consultora Ilya para oDinheiro Vivo, quem ganha entre 800 e 900 euros brutos mensais pode mesmo vir a ter de pagar IRS no próximo ano.
Um dos exemplos dados é o de dois trabalhadores casados, com um filho maior de seis anos, que declaram, cada um, um salário bruto de 800 euros. Ora descontavam em sede de IRS, 28 euros, e vão deixar de reter na fonte, o que dá mais 56 euros mensais. Mas, no próximo ano, este casal, em vez de receber 328,16 euros, vai ter de pagar 119,84 euros.
O objetivo das novas tabelas é aproximar o valor do imposto adiantado ao Estado àquele que deve ser efetivamente pago. Logo, os especialistas aconselham as famílias a fazerem uma poupança com os ganhos mensais para evitar a surpresa de receber um menor reembolso de IRS ou ter mesmo de pagar algum acerto ao Estado.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?