Sábado – Pense por si

Quem cavou o buraco de mil milhões da Caixa?

Ana Taborda , Juliana Nogueira Santos 27 de janeiro de 2019 às 10:15

Um negócio com o BCP que custou 55 milhões e um empréstimo que não cumpriu 63 regras. A CGD sofreu muitos golpes e o Governo quer as responsabilidade apuradas.

As decisões tomadas sem olhar ao risco e os prémios por alcançar resultados cultinaram em mil milhões de euros que não vão ser recuperados. São as primeiras conclusões que se retiram da versão perliminar da auditoria forense à Caixa Geral de Depósitos, ainda incompleta e com algumas imprecisões, mas que pinta já um cenário pouco favorável para os gestores da altura, entre eles Faria de Oliveira e Carlos Santos Ferreira.  

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.