O litro da gasolina passa a custar 1,314 euros, o do gasóleo rodoviário 1,105 euros, enquanto o gasóleo colorido e marcado consumido na agricultura custa 0,623 euros por litro, e o gasóleo consumido na pesca 0,433 euros por litro.
Os preços dos combustíveis aumentam nos Açores a partir de terça-feira, com o litro da gasolina a passar a custar 1,314 euros e o do gasóleo rodoviário 1,105 euros, foi hoje anunciado.
Segundo uma nota do gabinete de imprensa do executivo açoriano, a subida será de 1,1 cêntimos por litro no preço da gasolina 95, de 1,4 cêntimos no preço máximo do gasóleo rodoviário, do gasóleo colorido e marcado consumido na agricultura e nas pescas, a par da subida de 0,3 cêntimos no preço máximo do fuelóleo industrial.
O litro da gasolina passa a custar 1,314 euros, o do gasóleo rodoviário 1,105 euros, enquanto o gasóleo colorido e marcado consumido na agricultura custa 0,623 euros por litro, e o gasóleo consumido na pesca 0,433 euros por litro.
O fuelóleo industrial passa a custar 0,386 euros por quilo.
O Governo Regional refere que no último mês "verificou-se uma subida dos preços dos combustíveis no mercado europeu", que "serve de referência para a definição dos preços nos Açores, correspondente à média dos preços de venda ao público de 14 países naquele espaço".
De acordo com o executivo, esta variação de preços é "exatamente igual à decorrente da variação dos preços na Europa no mês anterior e à variação do custo da matéria prima".
O Governo Regional aponta que a incidência fiscal nos Açores "é inferior à do continente português" em 13% na gasolina 95, em 24% no gasóleo rodoviário, em 72% no gasóleo colorido e marcado consumido na agricultura e nas pescas, em 44% no gás butano e em 56% no fuelóleo industrial.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
