Ao completar esta segunda-feira apenas o terceiro mês de vida, o canal NOW, emitido na posição 9 de MEO, NOS e Vodafone, já ultrapassou a RTP3 na média mensal, logo em agosto, e compete diretamente, em cada vez mais horários, com a SIC Notícias e a CNN Portugal.
O canal NOW obteve ontem a melhor segunda-feira da sua história. Com uma cobertura diferenciada dos fogos que afetam o país, o Now obteve um share médio diário de 1%, com 19.800 espectadores a cada minuto do dia.
O “Jornal à Noite”, com Pedro Mourinho, foi o programa mais visto do canal, ao atingir uma audiência total de perto de 700 mil espectadores.Logo a seguir, o noticiário de horário nobre, apresentado por José Pedro Fernandes a partir das 22h45, com entrevista ao antigo ministro da administração interna, Eduardo Cabrita, alcançou uma audiência média de 240 mil espectadores.
O “Jornal à Hora de Almoço” alcançou uma audiência total de 350 mil espectadores.Ao completar esta segunda-feira apenas o terceiro mês de vida, o canal NOW, emitido na posição 9 de MEO, NOS e Vodafone, já ultrapassou a RTP3 na média mensal, logo em agosto, e compete diretamente, em cada vez mais horários, com a SIC Notícias e a CNN Portugal.Os resultados citados são da responsabilidade da GFK.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.