Em Portugal desde 1965, o alemão esteve, durante três décadas, à frente do grupo industrial Hoescht, que mais tarde veio a dar origem à Filkemp.
O fundador da Filkemp, Wolfgang Kemper, morreu esta terça-feira, em Lisboa, aos 89 anos, confirmou hoje à Lusa a Câmara do Comércio e Indústria luso-alemã, instituição que foi presidida pelo empresário.
Em Portugal desde 1965, o alemão esteve, durante três décadas, à frente do grupo industrial Hoescht, que mais tarde veio a dar origem à Filkemp.
Kemper chegou à Hoescht Brasil como estagiário, mais tarde foi "número dois" da empresa na Venezuela e, posteriormente, ascendeu a presidente executivo da multinacional química já em Portugal.
No final dos anos 90, quando a Hoescht decidiu encerrar todas as unidades que tinha em Portugal para centralizar a produção na Alemanha, Wolfgang Kemper, juntamente com Manuel Rolo e José Inglês, adquiriu a unidade de monofios, que deu lugar à Filkemp, que atua na indústria de filamentos.
Nos primeiros tempos, a Filkemp, que está localizada em Sintra, distinguia-se pela produção de fios de pesca, passando, mais tarde a afirmar-se como uma das maiores produtoras de fios técnicos para a indústria do papel, para bandas transportadoras ou de filtração industrial, cordas de ténis, cabos de amarração, agricultura e filamentos para impressão 3D.
Wolfgang Kemper foi também presidente da Câmara do Comércio e da Indústria Luso-alemã durante cerca de oito anos.
O velório do empresário realiza-se hoje, a partir das 19:00, na Igreja Católica de Língua Alemã de Lisboa.
Na quinta-feira, realiza-se, pelas 12:00, a missa de corpo presente, seguida do funeral no cemitério alemão de Lisboa.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.