Na segunda-feira, no início de uma conferência, em Seattle, o engenheiro de 'software' Joe Lopez interrompeu Nadella e foi escoltado para fora da sala.
A Microsoft despediu um trabalhador que interrompeu o presidente executivo (CEO) da empresa, Satya Nadella, em protesto contra o fornecimento de tecnologia a Israel.
Frank Hoermann/SVEN SIMON/picture-alliance/dpa/AP Images
Esta segunda-feira, no início de uma conferência, em Seattle, o engenheiro de 'software' Joe Lopez interrompeu Nadella e foi escoltado para fora da sala.
Posteriormente, enviou um 'e-mail' geral aos colegas sobre a forma como a tecnologia da Microsoft está a ser usada em Gaza.
O caso foi denunciado pelo grupo 'No Azure for Apartheid', que adiantou que Lopez recebeu uma carta de demissão, após o protesto.
Este grupo acusa ainda a empresa de bloquear 'e-mails' internos que utilizam palavras como "Palestina" ou "Gaza".
O evento, que juntou milhares de programadores, ficou marcado por várias interrupções pró-Palestina.
Em abril, a tecnológica já tinha despedido funcionários que protestaram contra esta situação.
Na semana passada, a Microsoft disse ter fornecido serviços de Inteligência Artificial (IA) aos militares israelitas para a guerra em Gaza.
Contudo, referiu não ter encontrado qualquer evidência, até agora, de que a plataforma Azure e as tecnologias de IA tenham sido utilizadas para atingir ou prejudicar as pessoas em Gaza.
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