Para o Presidente da República, o prolongamento da pandemia "implica despesas de natureza sanitárias e sociais".
O Presidente da República afirmou hoje, em Coimbra, que a revisão em alta do défice público para 7% "traduz bem a crise brutal" que o país já começou a viver, face à pandemia da covid-19.
"Este défice traduz bem a crise brutal que já começámos a viver e que vamos viver", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, que comentava o anúncio do Ministério das Finanças, na quinta-feira, de rever em alta a estimativa de défice público para um valor próximo dos 7%.
Para o Presidente da República, o prolongamento da pandemia "implica despesas de natureza sanitárias e sociais", sendo que a subida do défice acompanha "as previsões externas".
"As previsões [internacionais] dizem-nos que aquilo que se pensa ser a evolução económica e financeira na segunda metade deste ano é pior do que se pensava", frisou Marcelo Rebelo de Sousa, recordando que o Banco de Portugal chegou a fazer previsões "abaixo dos 6%".
De acordo com o chefe de Estado, quando há uma queda tão profunda do PIB (Produto Interno Bruto), motivada pela quebra da atividade económica, "isso quer dizer que diminuem as receitas", ao mesmo tempo que são aumentadas as despesas relacionadas com o combate à pandemia.
Marcelo Rebelo de Sousa falava com os jornalistas antes de uma visita à Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel (ACERSI), na Baixa de Coimbra.
Marcelo diz que revisão do défice "traduz bem a crise brutal" que se está a viver
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