Ex-secretária de Estado da Gestão da Saúde foi agora nomeada para a liderança do Metropolitano de Lisboa que estava sem presidente desde o falecimento de Vítor Domingues dos Santos.
Cristina Vaz Tomé saiu do cargo de secretária de Estado
da Gestão da Saúde no XXIV Governo Constitucional, ficando de fora do novo
Executivo de Luís Montenegro. Vai agora liderar o Metropolitano de Lisboa, tal
como já tinha sido avançado pela Sábado em julho.
No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo revela que
“aprovou uma Resolução do Conselho de Ministros que designa para o conselho de
administração da Metropolitano de Lisboa, E. P. E.” Cristina Alexandra
Rodrigues da Cruz Vaz Tomé como presidente após parecer favorável da Comissão
de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CReSAP).
Cristina Vaz Tomé vai, assim, tomar o lugar deixado vago por
Vítor Domingues dos Santos, que faleceu, tendo as suas funções sido exercidas
até agora por Maria Helena Campos, uma das vogais do conselho de administração.
Contudo, o seu nome não está agora na nova gestão da empresa.
Pedro Miguel Naves Folgado foi nomeado vice-presidente,
enquanto Mahomed Ashif Mohamad Bashir e Sónia Alexandra Martins Páscoa são
nomeados como vogais. Sónia Páscoa mantém a posição que já tinha, que exercia com
Maria Helena Campos, que sai agora, e João Paulo Saraiva, que já tinha
abandonado a administração da empresa.
Além do Metro de Lisboa, também são nomeados novos membros
do conselho de administração para a NAV, mas neste caso há um novo vice-presidente
e uma vogal.
O Governo “designa Rui Pedro Soares Dias Marçal e Teresa
Mafalda Pais de Moura Gonçalves, para os cargos de vice-presidente e de vogal
do conselho de administração da Navegação Aérea de Portugal –NAV Portugal”.
Governo nomeia Cristina Vaz Tomé para liderar Metro de Lisboa
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De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.