Os trabalhadores da Global Media Group estavam em 'lay-off' simplificado desde meados de abril, regime que termina na sexta-feira, dia 31 de julho.
A Global Media não vai recorrer às medidas de apoio que sucedem ao regime de 'lay-off' simplificado, por considerar que não compensam os custos, e admite que a reposição de rendimentos traz "grandes desafios" à empresa.
Numa nota da direção de recursos humanos da dona do Diário de Notícias (DN), Jornal de Notícias (JN) e TSF, entre outros, a que a Lusa teve hoje acesso, "apesar da situação do mercado se manter extremamente adversa e serem grandes as dificuldades de operação, com evidentes consequências na situação económica financeira da empresa", o grupo não vai recorrer a medidas que sucedem ao regime de 'lay-off'.
Os trabalhadores da Global Media Group estavam em 'lay-off' simplificado desde meados de abril, regime que termina na sexta-feira, dia 31 de julho.
"Analisadas as medidas aprovadas pelo Governo na passada segunda-feira relativas a regime que sucede ao do 'lay-off' simplificado, a administração concluiu que a significativa redução dos apoios do Estado inerentes a este novo regime leva a que os benefícios que a sua adoção traria para a empresa seriam essencialmente suportados pelos trabalhadores, não compensando os custos para a empresa em termos de organização e de capacidade de resposta", lê-se na nota.
Assim, a partir de agosto "todos voltarão a cumprir o regime de trabalho -- presencial ou em teletrabalho - que vigorava até 19 de abril, conforme determinado pelas respetivas chefias", refere a informação.
"O termo do regime de 'lay-off' e a consequente reposição de rendimentos para os trabalhadores significa para a empresa a assunção integral da estrutura de custos, pelo que nos esperam grandes desafios", conclui a direção de recursos humanos.
Global Media não vai recorrer a apoios que sucedem ao 'lay-off' por não compensarem custos
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