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Sam Bankman-Fried, antigo CEO e fundador da FTX, viu a caução ser-lhe revogada por um juiz, considerando que existia causa provável para a convicção de que tenha tentado manipular testemunhas pelo menos duas vezes.
Sam Bankman-Fried (SBF), ex-CEO da plataforma cripto FTX, vai dar entrada num estabelecimento prisional esta sexta-feira, depois de Lewis Kaplan,juiz de Nova Iorque, ter aceite um pedido por parte de procuradores da justiça federais que o acusavam de manipulação de testemunhas.
Bankman-Fried estava em prisão domiciliária na casa dos pais em Palo Alto, na Califórnia, e tinha pago uma fiança de 250 milhões de dólares, mas viu o pagamento ser recusado por Kaplan. Segundo o juiz há causa provável para acreditar que o antigo presidente-executivo da FTX tenha tentado intimidar testemunhas pelo menos duas vezes.
A defesa de Bankman-Fried não conseguiu convencer o juiz de que uma ordem de proibição de contacto com testemunhas seria suficiente, pelo que o antigo CEO vai mesmo dar entrada num estabelecimento prisional em Brooklyn, descrito na CNN como um dos "mais duros e problemáticos" do sistema prisional dos EUA.
Os procuradores federais apontam para um conjunto de ações realizadas por Bankman-Fried, incluindo o contacto com potenciais testemunhas que estarão contra o ex-CEO da FTX, o uso de uma rede privada para contornar a monitorização policial e falar com um jornalista sobre a antiga executiva da FTX, Caroline Ellison, que já se declarou culpada e irá testemunhar.
SBF declarou-se inocente de múltiplas acusações de conspiração e fraude e vai ser ouvido em tribunal em outubro. De acordo com as acusações, o fundador da FTX terá orquestrado um esquema de grande dimensão, retirando depósitos da FTX com o objetivo de financiar investimentos de maior risco no seu "hedge fund", Alameda Research, dar contribuições a políticos norte-americanos e sustentar uma vida de luxo para si próprio e para os seus empregados nas Bahamas.
Antes de colapsar, a FTX era uma das maiores plataformas de negociação cripto do mundo e chegou a ser apoiada por celebridades de topo e a figurar em publicidade do "super bowl".
No entanto, tudo isso caiu por terra em novembro do ano passado, quando as preocupações sobre as suas relações com a Alameda Research levaram investidores e clientes a retirar o financiamento. A empresa acabou por entregar um pedido de falência e rapidamente se tornou o centro da investigação de fraude.
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