A França tinha anunciado em outubro passado que começaria a cobrar este imposto em dezembro devido à ausência de acordo na OCDE.
Paris vai aplicar a partir deste ano impostos às grandes empresas digitais que operam em França mas pagam impostos em outro país, anunciou hoje uma fonte do Ministério da Economia francês.
"As empresas sujeitas a este imposto receberam um aviso de liquidação para pagamentos referentes a 2020", embora o saldo final venha a ser pago em 2021, informou uma fonte daquele ministério à imprensa.
A França tinha anunciado em outubro passado que começaria a cobrar este imposto em dezembro devido à ausência de acordo na OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico) para alcançar um quadro internacional sobre esta questão.
Os 137 países membros da OCDE não conseguiram então chegar a um acordo sobre a tributação das grandes empresas digitais antes do final de 2020, prazo fixado pelo G20, arriscando assim uma proliferação de iniciativas unilaterais.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
