Na "cidade-berço" abriu portas na segunda-feira (dia 26 de maio) e na Invicta esta quinta-feira (dia 29). Por último, na capital, o "corte de fita" está previsto para a próxima quarta-feira, dia 4 de junho, segundo a revista InfoRetail, que adianta que as três lojas geraram cerca de 30 postos de trabalho, dado que cada uma emprega entre sete e dez pessoas.
Fundada em 2015, em Madrid, a Primaprix conta, dez anos depois, com um universo de perto de 300 lojas, as quais contam com 2.000 trabalhadores ao serviço, de acordo com dados disponíveis no "site" da empresa.
Portugal figura assim como o terceiro mercado da retalhista, depois de Espanha e de França.
"As grandes marcas internacionais costumam ter excedentes de 'stock' nos seus armazéns, sobras de promoções (do Natal, do verão ou de eventos), de lançamentos recentes ou simplesmente produtos que têm um preço muito mais baixo num país do que noutro" e "na PrimaPrix percorremos a Europa inteira procura dessas oportunidades", realça no seu "site".
À luz de um levantamento feito pelo Negócios, pelo menos seis retalhistas "low cost" entraram em Portugal nos últimos três anos: a dinamarquesa Normal (2022), as alemãs alemã Kik e TEDi (em 2022), a francesa GiFi e a polaca Pepco (2023) e a holandesa Action (2024), as quais abriram dezenas de lojas e geraram centenas de empregos vindo "mexer" num mercado que estava praticamente circunscrito à dinamarquesa Flying Tiger e à espanhola Ale-Hop.
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