A proposta de tarifário apresentada aponta para um aumento, em média, de 1% no próximo ano.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) propõe um aumento de 1% nas tarifas para os clientes de Baixa Tensão Normal no mercado regulado, indicou esta quarta-feira o regulador.
luz, eletricidade
Para um casal sem filhos e com uma potência contratada de 3,45kVA e um consumo de 1.900 kWh/ano, o valor da fatura média mensal passa a ser de 36,84 euros, mais 20 cêntimos do que atualmente. Já para um casal com dois filhos e com uma potência de 6,9kVA e um consumo de 5.000 kWh/ano, o valor da fatura mensal ascende a 95,12 euros, uma subida de 37 cêntimos.
No final de agosto o mercado regulado contava com cerca de 820 mil clientes.
Já no que toca aos clientes no mercado liberalizado, os preços finais "variam entre comercializadores e dependem da oferta comercial contratualizada pelo cliente", assinala a ERSE.
Nas tarifas de acesso às redes, que se repercutem nas faturas para os clientes finais, quer no mercado regulado quer no liberalizado, o regulador propõe uma redução de 3,2% na Muito Alta Tensão, uma descida de 0,9% na Alta Tensão, e aumentos de 1,4% na Média Tensão, de 2,4% na Baixa Tensão Especial e de 3% na Baixa Tensão Normal.
No próximo ano, os consumidores com tarifa social, quer no mercado regulado, quer no mercado liberalizado, beneficiam de um desconto de 33,8%, aprovado pelo membro do Governo responsável pela área da energia, calculado por referência aos preços de venda a clientes finais do mercado regulado.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Falar de "Paz no Médio Oriente" é arriscado. Mas o acordo de cessar-fogo celebrado no Egito foi a melhor notícia desde 7 de outubro de 2023. Desarmar o Hamas e concretizar a saída das IDF de Gaza serão os maiores desafios. Da Ucrânia vêm exemplos de heroísmo e resistência. Em França cresce o fantasma da ingovernabilidade.
A notícia é que Trump não ganhou o Nobel da Paz. É um pouco como na História: sabe-se que Napoleão perdeu a guerra em Waterloo, mas poucos sabem quem foi o vencedor dessa batalha.
José Luís Carneiro comprou sossego interno com a derrota de Alexandra Leitão em Lisboa. A culpa do infortúnio, ao contrário do que insinuou a própria candidata, não foi do PCP. A presença tóxica do Bloco de Esquerda provocou mais estragos na coligação do que a independência de João Ferreira.