A proposta de tarifário apresentada aponta para um aumento, em média, de 1% no próximo ano.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) propõe um aumento de 1% nas tarifas para os clientes de Baixa Tensão Normal no mercado regulado, indicou esta quarta-feira o regulador.
luz, eletricidade
Para um casal sem filhos e com uma potência contratada de 3,45kVA e um consumo de 1.900 kWh/ano, o valor da fatura média mensal passa a ser de 36,84 euros, mais 20 cêntimos do que atualmente. Já para um casal com dois filhos e com uma potência de 6,9kVA e um consumo de 5.000 kWh/ano, o valor da fatura mensal ascende a 95,12 euros, uma subida de 37 cêntimos.
No final de agosto o mercado regulado contava com cerca de 820 mil clientes.
Já no que toca aos clientes no mercado liberalizado, os preços finais "variam entre comercializadores e dependem da oferta comercial contratualizada pelo cliente", assinala a ERSE.
Nas tarifas de acesso às redes, que se repercutem nas faturas para os clientes finais, quer no mercado regulado quer no liberalizado, o regulador propõe uma redução de 3,2% na Muito Alta Tensão, uma descida de 0,9% na Alta Tensão, e aumentos de 1,4% na Média Tensão, de 2,4% na Baixa Tensão Especial e de 3% na Baixa Tensão Normal.
No próximo ano, os consumidores com tarifa social, quer no mercado regulado, quer no mercado liberalizado, beneficiam de um desconto de 33,8%, aprovado pelo membro do Governo responsável pela área da energia, calculado por referência aos preços de venda a clientes finais do mercado regulado.
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A propósito das tolices que se disseram em torno da visita de Ronaldo a Trump, lembrei-me de uma de muitas letras geniais de Chico Buarque: “Geni e o Zepelim”.
A literacia mediática e digital da maior parte da população não lhe permite saber que os seus dados são usados e para quê, menos ainda que as fotos que inocentemente publica são transformadas em lições para melhorar a inteligência artificial.