É o melhor resultado dos últimos três anos. A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre deste ano em termos homólogos e 0,8% face ao trimestre anterior
Segundo o INE, esta aceleração deve-se a um aumento da procura externa. Houve um significativo aumento das exportações face àquele verificado nas importações.
Outro factor a contribuir para este crescimento do PIB foi o consumo privado: houve um aumento das compras de serviços e de bens não duradouros, enquanto bens duradouros - que costumam ser importados - foram menos consumidos.
Estes números revelam-se mais positivos que os esperados por economistas e analistas, que, de acordo com economistas contactados pela Agência Lusa, esperavam um crescimento igual ao do trimestre anterior, à volta dos 0,3% (contas trimestre a trimestre). Na mais otimista das previsões, apontava-se a um crescimento de 0,5% entre julho e setembro, quando acabou por ser de 0,8%.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
Não devemos negar às pessoas a oportunidade de avaliar a verdade por si mesmas.
