A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "Burlados com cartões de crédito WiZink".
Ao abrigo do Direito de Resposta consignado na Lei de Imprensa, o Banco WiZink vem por esta via solicitar a publicação deste esclarecimento e manifestar publicamente o seu repúdio relativamente ao artigo "Burlados com cartões de crédito WiZink" – Revista Sábado nº 1011, de 14 de setembro de 2023.
O WiZink considera que o referido artigo da Revista Sábado coloca o bom-nome e reputação do banco em causa. As afirmações publicadas como "no total há 1.800 inquéritos a serem investigados pela PJ", bem como a referência a suspeitas de ataques informáticos, que permitiram o acesso de cibercriminosos à base de dados do banco, são falsas em referência ao Banco WiZink. Com este enquadramento, cumpre esclarecer o seguinte:
1. O WiZink nunca sofreu um ataque informático/ciberataque criminoso bem-sucedido, e se essa situação se verificar, o Banco está obrigado a reportar de imediato ao Banco de Portugal e ao Banco de Espanha, acionando as medidas necessárias para proteger os seus clientes, incluindo a comunicação junto dos mesmos.
2. O WiZink dispõe de auditores externos de referência mundial que monitorizam e auditam os sistemas do banco de forma contínua e permanente, os quais nunca detetaram qualquer ataque informático ou acesso ilegal a dados pessoais.
3. O WiZink dispõe de uma plataforma tecnológica interna sólida onde os dados dos seus clientes estão protegidos e armazenados de forma segura.
4. O quadro de cibersegurança do WiZink, cumpre com os requisitos legais estabelecidos pelo Banco de Portugal, Banco de Espanha e a Autoridade Bancária Europeia e baseia-se nas melhores práticas do mercado, dispondo de diferentes níveis de controlos para proteger, detetar e atuar em caso de incidente de cibersegurança (ataque informático).
5. Todos os casos referidos no artigo foram devidamente analisados e correspondem a casos de phishing, que lamentamos, mas que são totalmente alheios ao WiZink.
6. Existem várias formas de phishing usadas pelos criminosos no mercado, como o envio de links maliciosos que replicam a imagem das empresas por email ou sms, e o recurso a telefonemas que apelam à urgência, criando uma ideia falsa de segurança, porque o criminoso sabe o nome, o número de telefone e outros dados pessoais. Estes dados estão disponíveis em dezenas de websites não seguros ou redes sociais. Adicionalmente, os criminosos podem aceder ainda a dados pessoais por via de Malware instalados nos PCs e ou telemóveis dos utilizadores.
7. O phishing só é bem-sucedido quando os clientes facultam as credenciais confidenciais da sua banca online e códigos de autenticação para autorizar transações, em websites falsos ou ao telefone.
8. O WiZink alerta sempre os seus clientes de forma direta sobre o perigo do phishing. Em circunstância alguma o WiZink pede credenciais ou códigos aos seus clientes por email, SMS ou telefone.
9. Apesar de o WiZink não ter responsabilidade nos casos de phishing, acompanha os seus clientes, oferecendo soluções para minimizar o impacto causado pelos mesmos.
Lamentando a falta de rigor no artigo publicado, que muito atinge o bom-nome e reputação desta instituição, pedimos a publicação deste direito de resposta na próxima edição dessa revista.
Com os melhores cumprimentos,
Inês Medina
Country Manager
Gerente da Sucursal em Portugal do WiZink Bank, S.A.U.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.