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Ministro do Ambiente garantiu que os utentes vão ter transportes públicos em número suficiente com a criação do passe único, salientando não estar preocupado com o aumento da procura.
ACP- Comboios de Portugal e oMetropolitano de Lisboainformaram, este sábado, que vão ajustar a sua oferta de meios circulantes caso a procura aumente com a entrada em funcionamento dopasse únicomunicipal e metropolitano.
Fonte de ambas as empresas avançaram àLusaestarem a "monitorizar em permanência a afluência" dos utentes aos transportes públicos, sendo que a sua oferta "será reajustada em conformidade com a evolução da procura que se venha a registar, designadamente nas horas de ponta e/ou de maior afluência".
"Este conjunto de medidas irá possibilitar o aumento da velocidade de circulação dos comboios até 60 quilómetros, velocidade que vai ser implementada nas linhas Azul, Amarela e Vermelha", refere a nota do Metropolitano de Lisboa.
Por seu turno, a CP indica que "monitoriza em permanência a evolução da procura dos seus serviços, no sentido de efetuar eventuais ajustamentos da oferta, sempre que pertinente e possível, no contexto dos recursos humanos e materiais disponíveis".
"Eventuais incrementos significativos da procura ficarão, naturalmente, condicionados à capacidade de resposta da CP", indica a empresa.
Em termos de reforço do número de autocarros a circular, a Carris, gerida pela Câmara de Lisboa, anunciou que prevê "um aumento da oferta dos 08% a 10% em 2019".
Numa resposta àLusa, a Metro do Porto tinha também assegurado que, dentro daquilo que é a capacidade da rede, a oferta será reforçada se a procura assim o justificar. A empresa reconheceu, contudo, que há linhas onde esta capacidade está praticamente esgotada, como é o caso da Amarela.
Já a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) revelou que, embora esteja atenta à evolução de passageiros por linhas e horários, neste momento não está previsto o aumento de frequência. Contudo, caso se verifique uma maior procura, "a empresa reúne valências para efetuar reajustamentos na oferta que disponibiliza aos clientes, respondendo às necessidades identificadas".
O ministro do Ambiente e da Transição Energética afirmou na segunda-feira que os utentes vão ter transportes públicos em número suficiente com a criação do passe único, salientando não estar preocupado com o aumento da procura.
"Estamos a cuidar do reforço da oferta em todo o país, particularmente nas empresas que dependem de nós. No dia 01 de abril, sendo necessário para fazer o serviço ideal da Soflusa seis navios, vão estar sete disponíveis; sendo necessário sete da Transtejo, vão estar nove disponíveis", acrescentou João Matos Fernandes, referindo-se às ligações fluviais na região de Lisboa.
A Área Metropolitana de Lisboa (AML) anunciou, a partir de abril, uma "revolução na mobilidade urbana", que se inicia com a simplificação do tarifário e a criação de um passe único nos transportes públicos dos 18 concelhos que a compõem.
As medidas previstas para a AML a partir de 01 de abril preveem um passe único metropolitano e um passe municipal para cada um dos 18 concelhos, que custam, respetivamente 40 e 30 euros.
Esta iniciativa está inserida no Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART), que prevê que as Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e as 21 Comunidades Intermunicipais recebam um total de 104 milhões de euros do Fundo Ambiental, através do Orçamento do Estado.
A Área Metropolitana de Porto tem, a partir de abril, um passe único válido para viagens dentro dos seus 17 concelhos, por um valor máximo de 40 euros.
É também criado um passe municipal, válido para os 17 concelhos, com o custo de 30 euros para viagens dentro do concelho ou até três zonas contíguas.
CP e Metro de Lisboa podem reforçar transportes caso procura aumente com novo passe
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.