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A comissária europeia Elisa Ferreira considerou que o plano de recuperação comunitário pós-crise é uma "enorme oportunidade" para o "caminho certo" da UE, exortando os líderes europeus a uma "decisão rápida".
A comissária europeia Elisa Ferreira considerou hoje que o plano de recuperação comunitário pós-crise gerada pela covid-19 é uma "enorme oportunidade" para o "caminho certo" da União Europeia (UE), exortando os líderes europeus a uma "decisão rápida".
"Esta é uma enorme oportunidade e espero que haja uma decisão rápida, que tenha em conta o caminho certo e os objetivos certos", declarou hoje a responsável portuguesa, com a pasta da Coesão e Reformas, falando numa conferência 'online' organizada pelo Partido Socialista Europeu.
Intervindo no evento digital com o tema "Um Plano para as Pessoas, o Emprego e a Economia", Elisa Ferreira aludiu às propostas apresentadas pelo executivo comunitário para a recuperação da UE após a pandemia, argumentando que visam uma "retoma 'verde', digital e que inclui todos".
"Se centrarmos a recuperação nas pessoas e no planeta, temos parte da solução. Agora o que temos é uma enorme oportunidade com a proposta que a Comissão Europeia apresentou para fazer esta mudança e esta recuperação, não uma retoma que olha para o passado, mas para o futuro", sustentou.
E, para isso, "temos de ser extremamente rápidos e exigentes na forma como utilizamos estas oportunidades, esperando eu que sejam aprovadas pelo Conselho Europeu", adiantou Elisa Ferreira.
Outra oradora na sessão, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social portuguesa, Ana Mendes Godinho, realçou a necessidade de os governos da UE assegurarem "fortes redes de segurança sociais".
"É crucial que a Europa combata, em conjunto, o aumento do desemprego, de desigualdades, da pobreza e de exclusão social", adiantou a governante, numa alusão às consequências da crise gerada pela covid-19.
Também hoje, o Conselho Europeu anunciou que os líderes europeus vão reunir-se num encontro físico, nos dias 17 e 18 de julho, em Bruxelas, para tentar um acordo sobre a resposta comunitária à crise.
A última cimeira de líderes europeus, sobre a resposta à crise da covid-19, decorreu na passada sexta-feira, num encontro à distância em que ficaram evidentes as diferenças entre os 27.
No final dessa videoconferência de chefes de Estado e de Governo da UE, que constituiu "a primeira ocasião para discutir ao nível de líderes as propostas de Quadro Financeiro Plurianual e Fundo de Recuperação colocadas sobre a mesa pela Comissão", o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, congratulou-se por se ter registado "um consenso emergente em diversos pontos", mas admitiu que outros exigirão mais trabalho.
"Ao mesmo tempo, não subestimamos as dificuldades, e em diferentes temas constatamos que é necessário prosseguir as discussões", disse Charles Michel.
Já nessa ocasião, o líder do Conselho Europeu admitiu que não vai ser fácil lograr no espaço de poucas semanas um compromisso a 27 -- é necessária unanimidade -, mas disse confiar num acordo dado ter sentido "uma forte vontade política" entre todos.
As negociações giram em torno das propostas apresentadas no final de maio pela Comissão de um Fundo de Recuperação da economia europeia no pós-pandemia, no montante global de 750 mil milhões de euros -- 500 mil milhões em subvenções e 250 mil milhões em empréstimos -, e de um Quadro Financeiro Plurianual revisto para 2021-2027, no valor de 1,1 biliões de euros.
Segundo a proposta do executivo comunitário, que será então agora 'retocada' por Charles Michel até ao próximo Conselho, Portugal poderá vir a arrecadar um total de 26,3 mil milhões de euros, 15,5 mil milhões dos quais em subvenções e os restantes 10,8 milhões sob a forma de empréstimos.
Covid-19: Plano europeu para recuperação é oportunidade para caminho certo
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