Sábado – Pense por si

Costa indisponível para baixar ordenado a Paulo Macedo na CGD

Para o primeiro-ministro, os salários da administração da CGD são uma "questão que está ultrapassada" e que não será alterada com a entrada em funções da nova administração

O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que a questão da remuneração da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) é uma "questão que está ultrapassada" e não vai ser mudada.

António Costa, que hoje inaugurou o novo investimento da fábrica da Renova, em Torres Novas, afirmou que os vencimentos para a administração da CGD não foram feitos "'ad hominem' para a administração que está a sair" mas sim para garantir que a Caixa "tenha uma gestão profissional, que possa recrutar no mercado administradores ao nível que qualquer outro banco possa recrutar".

"Essa é uma opção política que foi tomada, está mantida, vai ser executada", afirmou quando questionado sobre a reacção positiva do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, à escolha de Paulo Macedo para a presidência da CGD mas com um alerta quanto aos salários da administração do banco público.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

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