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Constâncio: “Eu não tinha a supervisão”

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 18 de junho de 2019 às 11:31

Ex-governador do Banco de Portugal defende que “tinha muitas coisas na cabeça” e que supervisão não era o seu principal pelouro.

Vítor Constâncio defendeu que o Banco de Portugal não poderia ter feito mais do que fez no financiamento de 350 milhões de euros da Caixa Geral de Depósitos a Joe Berardo para este reforçar a sua posição acionista no BCP. Além da falta de instrumentos legais que Constâncio alegou esta manhã na comissão de inquérito, o ex-governador do Banco de Portugal juntou outra linha de defesa quando pressionado pelo PCP – não tinha o pelouro da supervisão.  

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